Em abril de 2013, 35 profissionais da mina chilena de Collahuasi — situada a 4.300 metros acima do nível do mar, na região de Tarapacá — fotografaram um disco prateado que se manteve visível por aproximadamente duas horas, a mais ou menos 600 metros de altitude, em um dia claro.
As imagens foram parar no Centro de Estudos de Fenômenos Aéreos Anômalos (CEFAA), vinculado à direção geral de Aeronáutica Civil do Chile. Após um ano de análise intensiva, com cientistas de alto nível de entendimento no assunto, o pronunciamento oficial do diretor do CEFAA, Efe Ricardo Bermúdez, surpreendeu muita gente: “Realmente era um Objeto Voador Não Identificado (OVNI), pois não se parece com nada conhecido e também não se trata de uma fraude“.
Por conta disso, o Chile passou a ter mais referência ainda no quesito “caçadores de OVNIs”, visto que 3% dos avistamentos — isso desde 1998 — foram reconhecidos oficialmente.