Existem evidências de que nos implantes alienígenas há uma grande manipulação biológica de seres humanos.
Detectado através de raios-X, esses implantes demonstram ter sua origem extraterrestre. Estes artefatos, quando retirados do corpo dos portadores, são geralmente analisados em laboratório.
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Outro conhecido cientista e médico de nome Roger K. Leir foi inúmeras vezes convidado a operar vítimas de abduções e a retirar implantes alienígenas dos seus corpos, detectados através de raios-X.
Leir descreve, em sua obra publicada com o título “Implantes Alienígenas - Somos Cobaias dos Extraterrestres?”, a sua experiência de se aprofundar nos mistérios da Ufologia e o que sentiu em sua primeira operação ufológica, quando removeu três implantes.
Um destes implantes era uma massa triangular, em formato de T, de cor cinza e ligeiramente brilhante. Tinha aspecto orgânico e metálico, medindo cerca de meio centímetro de comprimento por meio centímetro de largura.
Essa intervenção ocorreu com a norte-americana Patrícia de 23 anos, casada, mãe de três filhos e abduzida por duas vezes.
Patrícia teve dois implantes removidos. O segundo se parecia com uma semente de melão, ainda menor que o primeiro, com fios nas extremidades, e coberto por um tecido lustroso e mole, também de cor cinza.
Nos dois casos, mesmo com as tentativas, o implante não se rompeu, impedindo sua análise mais profunda.
Uma coisa muito estranha nas abduções, é que os implantados não apresentam cicatrizes, marcas ou sinais que identifiquem por onde o objeto foi inserido, além do enorme campo eletromagnético existente.
Mesmo com todas estas evidências, Leir é bastante cuidadoso quando se refere aos casos médicos-cirúrgicos desses implantes, e diz: Ao utilizar a abordagem médico-cirúrgico na análise das abduções, também entrei num reino onde os termos convencionais tornam-se imprecisos e devem ser cuidadosamente redefinidas para descrever experiências que parecem estar muito distantes da realidade cotidiana”. (Do Livro “As Luzes Indicam o Caminho”).
O relato de hoje, refere-se a mais um caso de implante, que tivemos oportunidade de trabalhar.
Fui participar de um evento de danças circulares, celebrando um encontro entre terapeutas e amigos, na residência da pessoa encarregada de organizar as participações de um terapeuta muito conhecido no Brasil e no mundo, de passagem por nossa cidade. Após os eventos, resolvemos festejar.
Um dos terapeutas, falou dos incômodos que estava tendo de dores enormes nas costas, e que acordava no meio da noite sem podem dormir, onde estas dores fortemente atacavam.
Utilizando a visão interna, coloquei as mãos sobre o local e percebi que havia algo estranho. Parecia-me uma forma oval e outra retangular, como se fosse uma “placa”, que estavam causando o desequilíbrio. Era um implante.
Então, o amigo sugeriu que eu retirasse o que estava vendo. Fiz algumas providências para casos de implantes, no entanto, não consegui o intento. Algo impossibilitava a retirada.
Pedi para ele um pouco de tempo e mais tarde, na mesma noite, faria nova tentativa.
Já em casa, após deitar-me, efetuei uma projeção e voltei diretamente ao fato. Observei então a totalidade da situação: O chip implantado era formado de duas peças. Uma parecia ser um puxador ovalado e estava ligado a uma chapa retangular que lembrava uma memória de computador. Na posição em que se encontrava, qualquer movimento prejudicava a coluna e removê-lo naquela posição era temeroso, podendo causar danos na coluna do rapaz.
Teríamos que encontrar uma forma de resolver a situação. Sozinha era praticamente impossível fazer qualquer coisa.
Resolvi solicitar a ajuda dos Arcturianos, a medicina mais avançada dos universos conhecidos. Então, foi o que fiz. No momento seguinte uma equipe estava ao meu lado e todos juntos, começamos a resolver o que faríamos naquele caso inédito.
De comum acordo, delicadamente, removemos todo o conjunto para o lado direito do corpo e efetuamos a desmontagem da peça. Desligando a alça oval da placa retangular. Feito isso, retiramos essa primeira parte sem tocar na coluna e nos seus filamentos nervosos. Restava a segunda parte. Então, erguemos o braço direito do rapaz fizemos deslizar a placa pelo lado direito do corpo. Isto também para evitar qualquer dano na parte cardiológica.
A primeira parte do chip, ao ser colocado fora do corpo, pareceu ser bem sensível ao ar, pois em segundos dissolveu-se. Mas a segunda parte, não aconteceu da mesma forma. Então, seguimos um pensamento geral: se o ar não dissolvia, então tentaríamos a água. Foi uma ótima idéia. O chip ao ser colocado em água salgada, que parecia corrosiva no caso, desmanchou a placa e todos os dados que poderia haver nela.

Depois, foi recomendado que fosse dada uma orientação para que o rapaz procurasse um pneumologista. A parte biológica estava apresentando como se existisse uma quantidade de ar (parecia fumaça que era causado por problemas emocionais ou cigarro).
Na manhã seguinte, foi dado o recado para que fosse efetuado o exame e fechamento total do trabalho.
Fiquei pensando, em como poderemos nos proteger de casos como esse?
Acontecia algo dessa forma com um terapeuta que sabia lidar com coisas desse tipo e as pessoas comuns como poderiam se proteger? A resposta chegou em seguida:
Estamos no mesmo barco. Precisamos manter uma atitude de liberdade das amarras internas, orando e vigiando. Isto quer dizer: estarmos atentos aos nossos pensamentos, palavras e ações. Somente nos mantendo em vibrações superiores, onde a luz do amor prevaleça, poderemos nos livrar de qualquer ataque, seja físico ou extra físico. E, todos poderemos facilmente seguir este padrão. É só querer.