terça-feira, 7 de julho de 2015

Um Encontro em Vila Santina

Em 14 de agosto de 1947, o pintor italiano Repuzzi L. Johannis encontrava-se em uma área campestre na região de Vila Santina, em Carnia, na Itália.

Onde estava pintando a paisagem local. Era aproximadamente 9 horas da manhã quando ele percebeu a presença de um objeto em forma de disco pousado no campo, a uns 50 metros de onde se encontrava.

OVNI pousado

Ao lado do objeto haviam duas criaturas de um metro de altura, as quais vestiam macacões azuis-escuros, com punhos, cinto e colarinho de cor vermelha. Usavam, também, um capacete cobrindo a cabeça.

Apenas o rosto ficava descoberto. Através desta abertura podia-se observar o rosto dos seres que era de cor marrom esverdeada, com olhos grandes e redondos. Não tinham pelos no rosto. Seu nariz era reto e comprido, com uma espécie de “V” na ponta. A boca parecia uma rachadura em forma de “V” invertido.

A princípio, o pintor achou que tratava-se de uma brincadeira de crianças e gritou em sua direção. Ao ouvir o grito, um dos seres sacou um objeto do cinto e apontou na direção da testemunha.

Do objeto saiu uma fumaça que ao atingir Johannis paralisou-o, derrubando-o no chão. Eles se aproximaram da testemunha imobilizada e pegaram o pincel de sua mão.

O pintor observou a mão do estranho ser que continha 8 dedos, sendo 4 opostos entre si, e de coloração esverdeada. Após isso os seres subiram no objeto que decolou e desapareceu, levando o pincel.

Mistério em Goose Bay
ONVI radar

Esse não é só mais um caso individual de UFOs. Ao passar dos anos se torna mais comum pessoas que dizem terem vistos OVNIS, e algumas que até tiverem contatos com esse tipo de ser.

O outro caso intrigante foi o acontecimento em Goose Bay.

Um dos primeiros incidentes de UFOs que foi relatado sobre uma instalação de radar, serviu para demonstrar a capacidade de manobras, altamente desenvolvida, destes aparelhos fora do comum.

A observação ocorrida sobre a Base Aérea de Goose Bay, no Labrador, também chamou a atenção para a falta de habilidade, por parte das autoridades canadenses e norte americanas, para explicar o tal fenômeno.

Em 1961, um dos relatos do incidente foi feito à NICAP, pelo major Edwin A. Jerome, um piloto reformado do comando da Força Aérea dos Estados Unidos e que, durante algum tempo, foi oficial do serviço secreto.

A NICAP, é a maior organização de pesquisa sobre os UFOs sem fins lucrativos, esteve durante anos envolvida em sérias investigações sob a direção de um grupo de conselheiros científicos e acadêmicos.

Durante a época do incidente, o major Jerome estava servindo na base de Goose Bay, que era utilizada como posto avançado para manutenção e abastecimento de todo o tráfego militar e civil que cruzava o Atlântico Norte. Declarou ele:

“Parece que um grupo de inspeção formado por altas patentes estava visitando as instalações de radar desta base… A GCA (aproximação do radar controlada (ou comandada) do solo) era uma parte crítica deste quadro, eis aí o porquê da presença destes oficiais de alta patente tanto da RCAF como da USAF, pelo que me lembro.

Enquanto a cabina do radar da USAF estava sendo inspecionada, o operador notou uma imagem de alta velocidade na sua tela, rumando de NE para SW. Ao se proceder à medição da velocidade, descobriu-se que ela devia ser de cerca de 9000 milhas por hora! Este incidente causou muita preocupação na cabina, de vez que, é claro, não era o momento para leviandades ou erros de cálculos devido à presença de um grupo de inspeção. Mais uma vez, a imagem apareceu, e desta feita, os inspetores puderam ver, na verdade, o seu aparecimento na tela do radar. A única reação para isto foi, é lógico, declarar que o equipamento americano estava fora de calibragem.

Em seguida, o grupo dirigiu-se para o setor canadense, a fim de inspecionar as instalações do GCA da Real Força Aérea Canadense. Tão logo o grupo ali chegou, o OIC (Oficial de Serviço) contou que tinha acabado de ver aquela imagem inacreditável. Os dois inspetores ficaram assombrados diante da repetição daquela estranha coincidência. Eu fazia parte da insuficiente máquina de informações da base e fui convocado para redigir um relatório urgente, imediato e sigiloso a respeito do incidente. A teoria dominante naquele instante era de que se tratava de um meteorito. Pessoalmente eu discordava, de vez que ao entrevistar os operadores de radar em ambas as cabinas eles declaravam que o alvo mantinha uma altitude de 60 mil pés e uma velocidade estimada de 9000 milhas por hora.

Para tornar a história ainda mais inacreditável, no dia seguinte ambos os radares acusaram um objeto flutuando sobre a base numa velocidade de cerca de 10 milhas por hora e numa altitude de 45 mil pés. A história oficial deste incidente foi de que provavelmente de ‘algum tipo de gaivotas voando a alta altitude’. Você deve lembrar-se de que todos os incidentes aconteceram antes de aparecerem os jatos supersônicos, os mísseis e os helicópteros que quebraram o recorde de altitude tão comuns atualmente“.

E, você, com base neste relato, o que acha que aconteceu na base?