quarta-feira, 15 de julho de 2015

Uma Bíblia com mais de 1.500 anos foi descoberta e deixou Vaticano preocupado.

Uma Bíblia com mais de 1.500 anos foi descoberta e deixou Vaticano preocupado.
As páginas do livro são do século V ou VI, e são de couro tratado e está escrita em um dialeto do aramaico, a língua falada por Jesus.
Hoje suas páginas estão negras, por causa da ação do tempo, mas as letras douradas que ajuda a possibilitar a sua leitura.
As autoridades turcas acreditam que ela se trata de uma versão bem autêntica do Evangelho de Barnabé, um discípulo de Jesus que ficou conhecido por suas viagens com o apóstolo Paulo, descritas no Livro de Atos.
As Autoridades religiosas de Teerã insistem que o texto prova que Jesus nunca foi crucificado, que não era o Filho de Deus, mas um profeta, e chama Paulo de “Enganador.” O livro também diz que Jesus ascendeu vivo ao céu, sem ter sido crucificado, e que Judas Iscariotes teria sido crucificado em seu lugar.
E ainda Falaria sobre o anúncio feito por Jesus da vinda do profeta Maomé, que fundaria o Islamismo 700 anos depois de Cristo.
O texto prevê a vinda do último messias islâmico, que ainda não aconteceu.
A foto que foi divulgada da capa mostra apenas inscrições em aramaico e o desenho de uma cruz.
A Internacional News Agency, diz que a inscrição na fotografia pode ser facilmente lida por um assírio. Os assírios viviam na região que compreende hoje o território do Iraque, o nordeste da Síria, o noroeste do Irã, e o sudeste da Turquia.
A tradução da inscrição inferior, que está mais visível diz: “Em nome de nosso Senhor, este livro está escrito nas mãos dos monges do mosteiro de alta em Nínive, no ano 1.500 do nosso Senhor”.
O Vaticano mostrou preocupação com a descoberta desse livro, e pediu às autoridades turcas que permitissem aos especialistas da Igreja Católica avaliar o livro e seu conteúdo, em especial o “Evangelho de Barnabé”, que descreveria Jesus de maneira semelhante à pregada pelo islã.
O relatório da Basij Press, que divulgou o material para a imprensa, sugeriu que a descoberta é tão importante que poderá abalar a política mundial. “A descoberta da Bíblia de Barnabé original irá minar a Igreja Cristã e sua autoridade e vai revolucionar a religião no mundo. O fato mais significativo, porém, é que esta Bíblia previu a vinda do profeta Maomé, mostrando a verdade da religião do Islã”.
A Basij afirma que o capítulo 41 do Evangelho diz: “Deus disfarçou-se de Arcanjo Miguel e mandou (Adão e Eva) embora do céu, (e) quando Adão se virou, ele notou que na parte superior da porta de entrada do céu, estava escrito La elah ELA Allah, Mohamadrasool Allah”, significando “Alá é o único Deus e Maomé o seu profeta”.