quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Alienígena de Roswell – a suspeita de um cativeiro

Paul Epley, em 2010, fez uma confissão um tanto inusitada em sei “leito de morte”. O homem era um veterano aposentado do Exército dos EUA. A revelação incluiu várias supostas operações e incidentes secretos, os quais ele alegou estar envolvido. Paul serviu o Exército dos EUA entre 1948 e 1955. Era o primeiro sargento, comandante de uma companhia, além disso, trabalhou para o governo. Por fazer algumas tarefas politicamente incorretas – ou clandestinas mesmo –, o governo não reconheceu os seus serviços, negando seus benefícios, mesmo, após 21 anos de apelações legais terem feitas pelo seu advogado. Os passos que ele tomou foram irrelevantes e seus registros e benefícios foram negados até 2003 – 50 anos após o final da Guerra da Coreia.

Se sua revelação for verdadeira, é realmente incrível. Quando Epley finalmente relatou publicamente algumas de suas atividades secretas, sua história foi publicada em um pequeno jornal da Carolina do Norte. Após duas semanas da publicação, ele declara que homens do FBI apareceram em sua residência e o ameaçaram: “Se você não fechar sua boca, nós iremos fechá-la”. Isso aconteceu na década de 1990. Mas em 2010, Paul já não sentia mais medo das ameaças, pois ele tinha 80 anos e já lutava contra um câncer e antes de morrer gostaria de deixar sua consciência limpa.

No dia 8 de agosto de 2010, ele resolveu convidar um repórter e sua equipe para irem até sua casa registrar aquilo que havia o perseguido pela vida toda. Ele concedeu um vídeo antigo à equipe de reportagem além de um acesso de documentos secretos. Por ordem, isso não poderia ser feito até a data de sua morte. “Eu vi um alienígena vivo em Roswell” – relatou Paul durante a entrevista. No verão de 1950, Paul estava no Exército dos EUA a trabalho no Camp Wallce, no Rio James, em Virgínia. Por razões que foram esquecidas por ele mesmo, foi até Camp Peary, que fica próximo a Williamsburg, em Virgínia também. Enquanto estava lá, reconheceu um policial do exército de guarda ao redor de um bunker; eles haviam servido juntos em Guam.

Sem hesitar, Paul conta que foi até o homem e perguntou o que ele estava guardando e ele logo respondeu que não podia mostrá-lo. Epley não quis insistir e então seguiu conversando normalmente com seu ex-colega de exército até que o homem resolveu mostrar o que ele estava guardando. Assim Paul se aproximou e abriu a porta e a somente cinco ou seis metros de distância dele, estava um alienígena de pé em uma pequena cela com uma base que era somente de mais ou menos um metro quadrado. Paul conta que o alienígena tinha aproximadamente 1,3 metros de altura e usava somente shorts.

O que mais chamou a atenção do homem foi a cor da pele do alienígena, a qual Paul descreveu como “uma cor de aparência morta, quase um laranja acinzentado”. Apesar disso, ele teve certeza de que o alienígena estava vivo e que, além disso, parecia estar ciente de sua presença.

Embora muito pequeno e um tanto magro, Paul reconheceu que as características do alienígena eram notavelmente humanas. Isso incluía o formato de sua cabeça, orelhas, olhos, nariz, peito e pernas. Segundo ele, o alienígena era praticamente careca, tinha poucos fios de cabelo e, seus dedos eram mais alongados que dedos humanos.

Depois de analisar o alienígena por vários minutos, Paul abandonou bunker. Ele lembra que o guarda havia falado que aquele era o quinto de Roswell e que estariam o levando para algum lugar do norte. Em outra entrevista, feita anteriormente, Paul explicou que o alienígena tinha sido transportado de Roswell, no novo México, até Fort Hood, no Texas, antes de chegar a Camp Peary, na Virgínia. Paul ainda conta mais: “Naquela época, Camp Peary era o lugar mais secreto que tínhamos nos EUA. Eu não sei muito o motivo por qual não fiquei lá por mais tempo, mas sei que você tinha que ter uma permissão de acesso ultrassecreto para entrar”.

NOTA: Camp Peary é conhecido como “A Fazenda”. É o local de Atividade de Treinamento Experimental das Forças Armadas, como é oficialmente referido, sob a proteção do Departamento de Defesa. No entanto, acredita-se fielmente que seja o local de uma instalação de treinamento secreto da CIA. Durante a década de 1950, era necessário apresentar uma licença de alta segurança para acessar o local, devido a um bloqueio o qual a Marinha dos EUA realizou.