segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Gigantesca Nave Mãe abandonada em orbita de Saturno?


Gigantesca Nave Mãe abandonada em orbita de Saturno?  0



APETUS, uma LUA ARTIFICIAL no Sistema Solar: 

IAPETUS é uma enorme  Nave Mãe alienígena (com cerca de 1.440 km de diâmetro)abandonada  e/ou camuflada em uma estranha e excêntrica órbita de SATURNO, como uma de suas luas, sendo a mais afastada de todas. 

Este estudo  toma como base de referência, a análise detalhada de IAPETUS, uma das luas de Saturno, sem dúvida a mais estranha de todo o sistema solar…

… Esta análise foi realizada por Richard C. Hoagland em 2005, e sua base de dados é a mais completa, pois até agora ninguém a havia feito. 

I – Resumo:

…  À luz desses dados, pelas anomalias detectadas e as artificialidades encontradas, podemos concluir, sem sombra de dúvida, que o nosso sistema solar está repleto de artefatos procedentes de outras civilizações inteligentes, alguns dos quais, são verdadeiras estações espaciais, com forma esferóide, ou seja, satélites artificiais colocados na antiguidade por alguma razão, orbitando alguns dos planetas do nosso sistema solar (no caso específico de IAPETUS, é mais provável se tratar de uma imensa [ com 900 milhas = 1.440 quilômetros de diâmetro], nave mãe abandonada (?) por sua tripulação há muito tempo). 

O que encaixa com muitas peças do puzzle exocientífico, à luz dos dados: O nosso sistema solar é binário (possui DOIS SOIS) e artefatos como IAPETUS, poderiam nos ajudar a explicar alguns dos grandes mistérios dos satélites que orbitam a estrela ANÃ MARROM que esta entrando novamente em nosso sistema solar, e compreende a perturbação oriunda de Sagitário, e da posição das coordenadas da junção no sistema solar (a área entre 20 e 30 U.A. do Sol).

O presente estudo resolve a questão da artificialidade de IAPETUS, de forma evidentemente inquestionável; a luz dos dados da exaustiva análise de Richard C. Hoagland, em 2005: IAPETUS é um satélite esferóide artificial, sem sombra de dúvidas. E abre a porta para as seguintes questões: Com exceção de Iapetus, cuja artificialidade foi demonstrada,

1 – Há mais “luas” artificiais orbitando outros planetas em nosso velho Sistema Solar?;


2 – Que relação tem estes satélites artificiais com a zona de “passagem” ou trânsito da perturbação de Sagitário? (O cenário de simulação 4 da planilha de trabalho StarVieWerNIII) Ao que temos denominado Ponto de Passagem ou (PI=>20<35UAs). (Esse ponto de passagem provavelmente se refere ao ponto de cruzamento do segundo SOL de nosso sistema – a estrela ANÃ MARROM – (não se trata de Nibiru, que é outro assunto e objeto); ;

3 – Quantos anos têm estes satélites artificiais e que relação POSSUEM com as artificialidades existentes na nossa PRÓPRIA LUA e no solo de Marte à luz dos novos dados?;

II – A análise da Artificialidade confirmada de IAPETUS.


1 – Jápeto (IAPETUS) é um dos satélites mais estranhos do nosso sistema solar. Ele mede cerca de 1.500 km de diâmetro, e está atrás em tamanho de Titan e Rea, sendo o terceiro em tamanho, dos que orbitam Saturno. Leva para completar uma viagem em torno de Saturno 79,33 dias, a uma distância média de 3.561.300 quilômetros. Descoberto por Giovanni Cassini em 1671, que nomeou a sonda Cassini.

A própria NASA admite a raridade do objeto, mas argumenta que sua formação vem da Nuvem de Oort, e que sua origem é devida aos resíduos antigos de sólidos existentes ali, ou colisões cósmicas desde a origem do nosso sistema solar. No entanto, ela não esclarece suas anomalias, porque não há explicação natural que baste para explicar a sua configuração esferóide e a muralha central de 20 quilômetros de altura em seu equador, dividindo-a em duas metades perfeitas, assim como cada uma das peculiaridades que estamos prestes a apresentar neste estudo.

2 – A configuração e as características do satélite IAPETUS, com relação à reflexão da luz solar: A sua forma é esférica, mas devido a uma configuração dodecaedro-esferoidal, que ocorre da mesma forma que reflete a luz solar.

A seguir foto tirada pela sonda Cassini em 31 de dezembro de 2004, a 40.000 milhas de IAPETUS. Podem se observar zonas que revelam a geometria artificial, ou plana cuja morfologia geométrica é incompatível com um satélite natural, como as existentes nos demais satélites do sistema solar.


 IV – ABAIXO:  Análise detalhada da borda central, e da superfície de IAPETUS. Precisamente a imensa borda retilínea que marca o equador de IAPETUS. (Com uma altura de 20.000 metros. Em termos de comparação, o Monte Everest, a maior montanha da Terra tem 8.858 metros de altitude menos da metade do “muro central” de IAPETUS). 

Vamos examinar mais detalhadamente essa borda. Ela é assombrosamente parecida com a nave estrela da morte do filme “Star Wars” de George Lucas que reconhece que se inspirou em IAPETUS.


Podemos observar de perto esta saliência e toda a sua simetria equatorial, e a erosão na mesma com maior detalhe. Parece que ambos os hemisférios do esferóide (as duas metades da Nave Mãe) foram literalmente montados exatamente pela saliência equatorial, o muro, o que parece ser uma junta de dilatação.

De acordo com a Teoria dos Campos Unificados de Einsten (UFT) este cinturão equatorial com cerca de 20 km de altitude no equador da esfera poderia ser a parte principal de um sistema de propulsão e navegação usando o eletromagnetismo e campo gravitacional como sistema de propulsão da enorme nave que teria capacidade de “dobra” do espaço e tempo.