quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

lugar amaldiçoado morro do chapéu rs

 Acidente no Morro do Chapéu - A queda do Constellation da Panair em Sapucaia do Sul/RS


o lugar  morro do chapéu onde ouve a quéda é considerado por moradores como terreno amaldiçoado  e assombrado,vamos pesquisar  o local depois de 64 anos
A verdadeira história da queda de um avião em Sapucaia do Sul
Ainda repercute na região metropolitana o lançamento do livro de Abrão Aspis narrando à maior tragédia aérea do Estado, a queda de um avião em Sapucaia do Sul.
O maior acidente aeronáutico da América do Sul, na época e o maior do Rio Grande do Sul, até hoje, aconteceu no dia 28 de junho de 1950, ás 19 horas e 49 minutos com um Constellation da Panair do Brasil que chocou-se contra o Morro do Chapéu em Sapucaia do Sul, com 44 passageiros e sete tripulantes. Todos morreram...

O escritor Abrão Aspis, controlador de vôo em serviço no dia 28 de julho de 1950, é testemunha e participante do maior acidente aéreo registrado no Brasil até então. A queda do Constellation da Panair é narrada em um livro lançado em Sapucaia do Sul, revelando inteiramente a verdade sobre aquele trágico acontecimento.

O “apagão aéreo” que ocorreu depois da queda do Boeing da Gol e do Air Bus da TAM, conforme Antonio Baldé, fez com que fosse levantado o véu que encobria os muitos problemas internos da aviação brasileira: má gestão administrativa, normas ultrapassadas, equipamentos obsoletos ou deficientes, conflitos entre elementos das categorias – controladores civis e militares, aeronautas e chefias.

“O acidente começou a ser gerado quando a Panair do Brasil tomou a infeliz decisão de fazer seus novos Constellations pousarem em Porto Alegre, cidade que na época não dispunha de aeroporto adequado para recebê-los com segurança. Embora não estivesse a bordo do PP-PCG naquela fatídica noite de inverno em julho de 1950, Nélio foi uma das vítimas daquele que foi, há seu tempo, o maior desastre da aviação comercial brasileira.”

Conforme Baldé, todos esses problemas já existiam em 1950, embora não constassem dos relatórios oficiais emanados de órgãos do setor, nem fossem objeto de estudos aprofundados.

A queda do Constellation da Panair do Brasil, prefixo PP-PCG, em pleno inverno de 1950, nos dá a certeza de que a história se repete. Se os erros e distorções do fatídico evento fossem acuradamente abalizados – e corajosamente enfrentados – talvez muitos outros pudessem ser evitados.

Apesar de envolver alguns aspectos técnicos, esta obra foi escrita numa linguagem acessível aos leitores em geral, constituindo uma narrativa fascinante em que se entrecruzam a crítica áspera e a fina ironia.
O autor descreve com detalhes impressionantes o choque que produziu um incêndio que se prolongou por muitas horas seguidas, queimando corpos, equipamentos e vegetação. “Chegamos ao amanhecer. E o que eu vi de horrível e revoltante – corpos despedaçados, reduzidos a esturricados tocos de carvão, ou ardendo como tochas de carne viva, emanando cheiro de churrasco – nunca mais esqueci”. Cinqüenta e uma pessoas. Todas mortas. Membros humanos jogados a uma distância de até 200 metros da cratera onde jazia o bojo do avião despedaçado ainda em chamas. No meio dos destroços, uma caderneta chamuscada, capa preta. É o diário de uma mocinha de 14 anos –Nora Helena Fernandes – que ali perecera com grande parte da família. Ainda tenho anotado alguns trechos”:
                                                                                                                                                                    mas muitas pessoas não sabem alem do acidente o lugar é considerado amaldiçoado por ser um cemitério indigina sólo profanado e o lugar é procurado pra fazer dispachos e rituais macabros

2 comentários:

  1. Muito subi no morro e a pouco tempo que soube deste acidente nunca relatei nada de anormal no local

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  2. Já subi la umas 20 vezes só em 2022, sempre de dia, é claro, más. Além do morro do chapéu, existem algumas coisas na trilha até ele, como a Vila Alzira 1944, que é uma casa abandonada, e uma gruta com algumas imagens de santos. Existe tambem uma trilha por traz do morro, que é bem intocada; já andei por la, e, la sim, é bem macabro.

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