o lugar morro do chapéu onde ouve a quéda é considerado por moradores como terreno amaldiçoado e assombrado,vamos pesquisar o local depois de 64 anos
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Ainda repercute na região metropolitana o lançamento do livro de Abrão Aspis narrando à maior tragédia aérea do Estado, a queda de um avião em Sapucaia do Sul.
O maior acidente aeronáutico da América do Sul, na época e o maior do Rio Grande do Sul, até hoje, aconteceu no dia 28 de junho de 1950, ás 19 horas e 49 minutos com um Constellation da Panair do Brasil que chocou-se contra o Morro do Chapéu em Sapucaia do Sul, com 44 passageiros e sete tripulantes. Todos morreram...
O escritor Abrão Aspis, controlador de vôo em serviço no dia 28 de julho de 1950, é testemunha e participante do maior acidente aéreo registrado no Brasil até então. A queda do Constellation da Panair é narrada em um livro lançado em Sapucaia do Sul, revelando inteiramente a verdade sobre aquele trágico acontecimento.
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Conforme Baldé, todos esses problemas já existiam em 1950, embora não constassem dos relatórios oficiais emanados de órgãos do setor, nem fossem objeto de estudos aprofundados.
A queda do Constellation da Panair do Brasil, prefixo PP-PCG, em pleno inverno de 1950, nos dá a certeza de que a história se repete. Se os erros e distorções do fatídico evento fossem acuradamente abalizados – e corajosamente enfrentados – talvez muitos outros pudessem ser evitados.
O autor descreve com detalhes impressionantes o choque que produziu um incêndio que se prolongou por muitas horas seguidas, queimando corpos, equipamentos e vegetação. “Chegamos ao amanhecer. E o que eu vi de horrível e revoltante – corpos despedaçados, reduzidos a esturricados tocos de carvão, ou ardendo como tochas de carne viva, emanando cheiro de churrasco – nunca mais esqueci”. Cinqüenta e uma pessoas. Todas mortas. Membros humanos jogados a uma distância de até 200 metros da cratera onde jazia o bojo do avião despedaçado ainda em chamas. No meio dos destroços, uma caderneta chamuscada, capa preta. É o diário de uma mocinha de 14 anos –Nora Helena Fernandes – que ali perecera com grande parte da família. Ainda tenho anotado alguns trechos”:
Muito subi no morro e a pouco tempo que soube deste acidente nunca relatei nada de anormal no local
ResponderExcluirJá subi la umas 20 vezes só em 2022, sempre de dia, é claro, más. Além do morro do chapéu, existem algumas coisas na trilha até ele, como a Vila Alzira 1944, que é uma casa abandonada, e uma gruta com algumas imagens de santos. Existe tambem uma trilha por traz do morro, que é bem intocada; já andei por la, e, la sim, é bem macabro.
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