POR: ADMIN EM 9 DE JUNHO DE 2014 ESTADO, INUSITADO
Uma família moradora da região norte do Rio Grande do Sul precisou mudar de casa depois de presenciar fenômenos sobrenaturais. Pedras eram arremessadas no telhado da casa e até mesmo na parte de dentro sem que janelas ou portas estivessem abertas ou a telha quebrada.
Os moradores chamaram a polícia e os vizinhos pedindo ajuda para se livrarem daquele mal, uma vez que as buscas da polícia não encontraram ninguém fora da residência que fosse responsável pelas aquelas pedras.
O caso foi acompanhado pela RBSTV, retransmissora da Globo na cidade, e é possível ver o sofrimento dos moradores da casa, um casal com seus três filhos, um menino de 8 anos e duas meninas, uma de 11 e outra de 15 anos.
O Sargento João Aquino conversou com a reportagem da RBSTV e explicou o que viu: “Vimos pedras sendo jogadas ou caindo em cima do telhado da casa, nas paredes. O detalhe é que não quebrava a telha. Nas paredes, não ficava sinal nenhum dessas pedras”.
O dono da casa, que não teve o nome revelado, também confirmou a versão do policial. “Jogavam pedras na casa, como uma chuva. A gente chamava a polícia. Ela vinha, olhava por tudo e não enxergava nada. A casa [estava]toda fechada e enchia de pedra dentro. Depois que acalmou um pouco as pedras, começaram a virar os roupeiros”.
Foram dias de sofrimento até que resolveram chamar um médium para fazer exorcismo. Antes de deixarem a casa, a menina mais velha do casal teria sido possuída por espíritos ruins, subiu pelas paredes, caiu do telhado e ainda foi jogada para cima até que caiu de vez no chão.
O médium Nelson Júnior Paz conseguiu exorcizar a garota. “O espírito se afastava da menina quando a gente chegava perto da casa. Então, eu me retirei para que ele baixasse nela e eu pudesse fazer o exorcismo. Também perguntei por que ele estava perturbando aquela menina, o que acontecia. A todo momento, ele dizia que queria a vida dela ou a propriedade de volta”.
Com medo a família se mudou e a casa foi demolida. Agora a família recebe apoio da assistência social do município e a Federação Espírita do Rio Grande do Sul acompanha o caso.